o coletivo

   O Coletivo Território B foi criado em 2011 - por artistas que já trabalhavam juntos em vários outros grupos e projetos desde 2006- com o objetivo de pesquisar, entre outras coisas, teatro de rua, teatro dialético, intervenção urbana e noções de território.
      Em seu primeiro ano de existência, foi aprovado pelo edital "Proac -
Pesquisa em Artes Cênicas- 2011" com o projeto "Territórios" que pretendia
estudar ações e relações cênicas a partir de discussões sobre território
(principalmente dentro do conceito discutido por Milton Santos) e intervenções
realizadas no bairro do Bixiga, em São Paulo, local de origem do grupo. Essa
pesquisa gerou dois resultados: a peça "Banalidade" e uma monografia que
registra e reflete sobre todo esse processo.
Em 2012 o grupo estreou a primeira versão de "Banalidade" e a partir do
final deste mesmo ano, começou uma parceria com dois artistas da Brava
Companhia, Rafaela Carneiro e Márcio Rodrigues, que assumiram a direção de
uma segunda versão da peça, que estreou em abril de 2013.
No final de 2012 o grupo foi indicado ao prêmio de grupo revelação da
Cooperativa Paulista de Teatro e em 2013 "Banalidade" foi indicada ao mesmo prêmio como melhor espetáculo de rua.
No início de 2014 o grupo foi aprovado pelo "Programa Municipal de fomento ao Teatro"  com o projeto Não Consta no Mapa, que durou 15 meses e desenvolveu vária ações na cidade de São Paulo.
Como resultado deste projeto, foi criada a peça "Vozes Para Desmoronar Paisagens", com dramaturgia de Daniela Giampietro e direção de Rafaela Carneiro, e a intervenção "Teto de Areia". 
Atualmente o grupo é composto por Bruna
Amado, Danilo Minharro, Luciano Carvalho e
Magê Blanques.

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